quinta-feira, fevereiro 22, 2007

- És sempre tão misteriosa... Nunca sei bem se estás feliz ou não.

E dou por mim cheia de saudades dos dias em que não tinha que dizer nada para ser compreendida.
Daqueles dias em que bastava olhar, para o mundo à volta deixar de existir ou ter importância.
Daqueles dias em que só nós existíamos.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

as palavras empatam...
os gestos embrulham-se...
a voz some-se...
o olhar transparece.
não é preciso muito mais para ver ou saber que por mais que se tente, ou se ouçam as palavras, mesmo sem gestos, que somos pequeninos. num olhar que nos prende, mas que simplesmente já nao é o mesmo...

11:47 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não pareces ser o tipo de pessoa q quer abdicar desse mistério.

E por isso é um exercicio ridiculo tentar perscrutar uma pessoa cm tu.

;)

1:45 da tarde  
Blogger pedro said...

Entendo perfeitamente as tuas palavras... Já me foram ditas muitas vezes... Talvez por isso te entenda também tão bem.

Bj,

p

11:20 da tarde  
Blogger Reflexo said...

Porque o silêncio, embora a devido tempo,é igualmente importante e diz tanto...
«ouve me, ouve o meu silêncio. O que falo nunca e o que falo e sim outra coisa. Capta essa outra coisa de que na verdade falo, porque eu mesma não posso.
Clarice Lispector

4:25 da tarde  

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