sexta-feira, janeiro 25, 2008
quarta-feira, janeiro 23, 2008
Heath Ledger
Antes de partir passou uma mensagem importante, a uma América púdica e moralista e a um mundo onde o óbvio parece cada vez mais difícil de entender: é importante que sejamos felizes.
A nossa vida privada só a nós próprios diz respeito.
Não devemos ser discriminados por questões de raça, etnia, idade, sexo, classe social ou preferência sexual.
Será que a repetição constante pode aclarar algumas ideias, abrir algumas mentes?
Obrigada por teres feito a tua parte, por teres cumprido o teu papel.
sábado, janeiro 19, 2008
«Quando tens dúvidas se estás a começar a sentir alguma coisa por alguém é porque já estás a sentir.»
Teoria de uma colega de trabalho, formulada com ar de quem não estava propriamente a prestar atenção ao que dizia, formulada com ar de quem não estava a dissipar tantas dúvidas e questões essenciais.
Teoria de uma colega de trabalho, formulada com ar de quem não estava propriamente a prestar atenção ao que dizia, formulada com ar de quem não estava a dissipar tantas dúvidas e questões essenciais.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
quarta-feira, janeiro 09, 2008
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Queria escrever-te uma canção que falasse das coisas demasiado perfeitas que vivemos, jamais destinadas a acontecer. O talento para os versos nunca existiu e a musicalidade foi deixada na adolescência, quando ouvíamos U2 e acreditávamos cegamente que With or Without You tinha sido escrita para nós. Para quem mais poderia ter sido?
Perdido o talento, que felizmente Jorge Palma altruisticamente decidiu partilhar connosco, dir-te-ía que já vivemos cem mil anos, sem darmos conta que tinha passado muito mais que um segundo. Sem darmos conta que tantos outros olhares, para além dos nossos, foram trocados.
A estrada há muito chegou ao fim. Terminou num beco sem saída e insistir em bater contra uma parede de espuma pode não magoar, mas só deixa margem para a ilusão.
Perdido o talento para a canção que não vou conseguir escrever, resta-me o pragmatismo, o pessimismo e a consciência. Tom Jobim também nos socorre... triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, nunca vai ser, nunca vai dar, um sonhador tem que acordar...
As palavras, dizia o poeta, leva-os o vento e facilmente daremos o dito pelo não dito. Esperanças morrem todos os dias, sem tempos de pausa para reflectir sobre os danos causados.
Os beijos que não trocámos... esses, não consigo tentar anular ou destruir.
Perdido o talento, que felizmente Jorge Palma altruisticamente decidiu partilhar connosco, dir-te-ía que já vivemos cem mil anos, sem darmos conta que tinha passado muito mais que um segundo. Sem darmos conta que tantos outros olhares, para além dos nossos, foram trocados.
A estrada há muito chegou ao fim. Terminou num beco sem saída e insistir em bater contra uma parede de espuma pode não magoar, mas só deixa margem para a ilusão.
Perdido o talento para a canção que não vou conseguir escrever, resta-me o pragmatismo, o pessimismo e a consciência. Tom Jobim também nos socorre... triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, nunca vai ser, nunca vai dar, um sonhador tem que acordar...
As palavras, dizia o poeta, leva-os o vento e facilmente daremos o dito pelo não dito. Esperanças morrem todos os dias, sem tempos de pausa para reflectir sobre os danos causados.
Os beijos que não trocámos... esses, não consigo tentar anular ou destruir.